quinta-feira, 31 de março de 2011
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas
vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior
empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos
os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar
de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis
no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo
milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um não.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Augusto Cury .
Acompanhei o movimento de inspiração e expiração de seu corpo enquanto ele respirava. Sem dizer palavra.
Nessa noite, tive a certeza de que estava apaixonada.
Soul love.
Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se de estar entregando seu coração para alguém que dê valor aos mesmos sentimentos que você dá, manifeste suas idéias e planos, para saber se vocês combinam, e certifique-se de que quando estão juntos aquele abraço vale mais que qualquer palavra …
Luís Fernando Veríssimo .
Saudades Sua
Sonhara eu ser um colírio para teus olhos
Um aconchego ao teu desespero
A felicidade na tua tristeza
Um sonho em teu pesadelo
Sonhara eu ser por ti lembrada
Sonhara eu ser assim amada
Surgindo na solidão dos teus pensamentos
Um sorriso meu contra teu sofrimento
Quisera eu lembrar-te sem sofrer
Ver-te sem sonhar ,
Leilane Daisy .
Paixões são passageiras.
Você pode ter milhares delas em sua vida, e ter a certeza que
um dia todas passam. Já o amor, esse é um só. E quando você
encontra o amor, o verdadeiro amor da sua vida, ele não vai te
fazer chorar, não vai te magoar, não vai te fazer infeliz, não
vai te proibir, e sim, te completar. E não adianta procurá-lo
deixe ele te encontrar.
Dê valor as pessoas enquanto elas estão por perto, saudade não será motivo suficiente para que elas voltem.
Tenho 10 sorrisos:
1º: Quando estou com algo em mente que eu gosto muito.
2º: Quando consigo convencer alguém de algo.
3º: Quando paro de chorar.
4º: Quando me contam algo engraçado.
5º: Quando resolvo um problema com sucesso.
6º: Quando sorrio por educação.
7º: Quando compro uma roupa nova.
8º: Quando faço um bem á alguém.
9º: Quando fico irritada e sorrio ironicamente.
10º: Quando te vejo.
1º: Quando estou com algo em mente que eu gosto muito.
2º: Quando consigo convencer alguém de algo.
3º: Quando paro de chorar.
4º: Quando me contam algo engraçado.
5º: Quando resolvo um problema com sucesso.
6º: Quando sorrio por educação.
7º: Quando compro uma roupa nova.
8º: Quando faço um bem á alguém.
9º: Quando fico irritada e sorrio ironicamente.
10º: Quando te vejo.
E, o amor é assim: você conhece alguém. Você e esse alguém começam a conversar.
Começam a rir juntos de coisas bobas, e, com o tempo, você começa a lembrar
daquela pessoa em qualquer coisa, você tropeça na rua, e por algum motivo,
lembra dela. Você se apaixona. Tudo pra você muda, toda a sua perspectiva
de vida é mudada, o mundo parece até mais colorido.
E, tudo, pra você e pra ela, passa a ser compartilhado.
Desde sorrisos até alegrias. Não é mais apenas “você”, é você…
E ela. Ou, nos piores casos, ela e você, o você vindo depois,
em segundo plano. É aí que mora o perigo. Brigas são normais…
Porque é isso que você faz quando você quer alguém…
Você briga. E eles se queriam, até demais.
Conseqüentemente, com o tempo, tudo fica mais difícil, mas foda-se
, qual seria a graça se fosse fácil? Certamente nenhuma. Só que, às vezes…
Ela se cansa. Às vezes, ele se cansa. E, no pior dos casos, nenhum dos dois
se cansa, mas eles terminam. Foi isso que aconteceu, e até hoje…
Ninguém sabe o por quê. Talvez nunca irão descobrir, o por quê…
Por quê de se amarem tanto, se quererem tanto, mas não se acertarem.
É um mistério. De qualquer forma, vem o fim. O fim, que é sempre mais
certo do que qualquer outra coisa, cedo ou tarde, chega.
Não o fim, tecnicamente falando, porque eles sempre estariam
conectados, querendo ou não. Apenas acredite em mim: a sensação
do fim poderia ser comparada a você arrancando seu coração pela
boca e o apertando até que ele explodisse. Não. Errado.
Fazer isso doeria bem menos. E, sabe o que é engraçado?
Que, o tempo que você passa sofrendo é o dobro, o triplo do
tempo que você passa amando. Tem muito mais pra se falar
sobre dor do que sobre amor. Mas, voltando…
Esse tal fim, só é visto pelos outros. No coração de quem ama,
ele nunca existiu nem nunca vai existir.
O que, sim, existe,
é a espera e a aceitação. A espera, entretanto, talvez seja ainda
mais dolorosa do que o fim. O fim é como “ei, acabou, siga em frente com a sua vida”, enquanto a espera é “talvez ainda que dê pra vocês dois.” E a aceitação, afinal, é quando você repete, o tempo todo pra si mesmo “vai passar, vai passar… Não, não chore agora, vai passar.” Mas, antes de dormir, você simplesmente não se segura. Tudo que você evita durante o dia caí em cima de você, e você cede, mesmo sabendo que é errado se entregar a dor. E aprender a conviver com a dor e sem o amor é como aprender a andar. Dá um medo filho da puta. Às vezes você dá um passo maior que a perna e caí. Ou então, caminha alguns metros sozinho, acha que está conseguindo… Vem um vento um pouco mais forte e te derruba. Mas, finalmente, você aprende. Você, de alguma forma, cresce com as quedas. E, eventualmente, os dois irão encontrar o seu caminho de volta, mesmo que não seja tão simples… E talvez, algum dia por aí… Eles se encontrem. Encontrem a explicação. Quem sabe algum dia eles conversem de verdade e não apenas se falem.
Vinícius Kretek
Os melhores sentimentos do mundo:
dormir tarde, não ter dever de casa, amar e ser amado de volta, abraços que duram mais que um minuto, o primeiro mergulho do verão, um sorriso daquele alguém especial, rir até seu estômago doer, receber presentes inesperados, não lembrar qual foi a última vez que você chorou, tirar 10 em um teste que você não estudou, ver fotos de quando você era pequeno, quando alguém fala que nunca quer te perder, saber que você é amada, ser chamada de linda, achar aqueles jeans que servem perfeitamente, comer o que você estava com muita vontade, saber que você pode dormir até a hora que quiser, botar o pijama depois de usar jeans o dia inteiro, quando alguém fala que você é cheirosa, fazer novos amigos, provar para o CDF que você estava certo, escutar sua música preferida, dormir com a chuva, quando riem das suas piadas, ganhar um bracelete da amizade, sorrir, fazer as malas para as férias, perceber que é sexta-feira, saber que você vai ficar bem.
quarta-feira, 30 de março de 2011
A lei do desejo
Quando o assunto é amor, em geral, passam muitas dúvidas por nossa cabeça. "O que estou sentido é desejo ou amor?" "Entro de cabeça ou caio fora, antes de me magoar com mais uma separação?" "Devo ficar apenas ou ter uma relação com maior compromisso?" Claro que existem motivos para as indecisões, pois é muito difícil chegar à vida adulta sem sofrimentos causados por pessoas que amamos ou tentamos amar. Vivemos inúmeros desentendimentos e situações dolorosas com nossos parceiros; esses conflitos são, com freqüência, responsáveis por grande número de nossas separações.
O importante é que, enquanto vagamos pelos relacionamentos amorosos, vamos entendendo a diferença entre "ficar" e namorar. Percebemos que existe grande distância entre um e outro.
As mudanças em nosso estilo de vida, em especial nos últimos anos, vêm sendo rápidas e contribuem para o estabelecimento de uniões passageiras. Uma onda de liberdade sexual se estabeleceu e vimos muitos breves encontros amorosos, ou talvez, uma série de relacionamentos menos prolongados, tornarem-se habituais. A cultura dos descartáveis desabou sobre nós: tudo é comprado, consumido e logo jogado fora. Até no campo do amor isso aconteceu: surgiu o "ficar". Ele consiste, geralmente, de uma série de despreocupados encontros que podem durar alguns minutos ou horas, marcados por momentos de intenso desejo e imensa excitação. Trata-se de uma empolgação romântica que parece irresistível.
Na verdade, adoramos nos apaixonar. E sabemos, por experiência própria, que o "ficar" pode gerar sensações estranhas: pouco a poucos nos cansamos da conversa monótona. Pensamos em até que ponto nos desiludimos da última vez que tivemos um encontro desses e quanto tempo demorou para nos recuperarmos.
De outro lado, algumas pessoas sentem-se como que presas numa porta giratória e a cada virada ficam mais confusas. São tantas idas e vindas, tantas apresentações sem continuidade, que acabam com a impressão de estarem saindo do cinema antes do final do filme. Outros, ainda, desencantam-se com os encontros de curta ou curtíssima duração, porque não se conformam com os breves lampejos de excitação que logo se apagam da memória ou se desmancham no ar. Parecemos ter a capacidade ilimitada de tapar os olhos, mas as minidesilusões constantes causam um tipo de dor que maltrata o coração.
Por Maria Helena Matarazzo
Quando o assunto é amor, em geral, passam muitas dúvidas por nossa cabeça. "O que estou sentido é desejo ou amor?" "Entro de cabeça ou caio fora, antes de me magoar com mais uma separação?" "Devo ficar apenas ou ter uma relação com maior compromisso?" Claro que existem motivos para as indecisões, pois é muito difícil chegar à vida adulta sem sofrimentos causados por pessoas que amamos ou tentamos amar. Vivemos inúmeros desentendimentos e situações dolorosas com nossos parceiros; esses conflitos são, com freqüência, responsáveis por grande número de nossas separações.
O importante é que, enquanto vagamos pelos relacionamentos amorosos, vamos entendendo a diferença entre "ficar" e namorar. Percebemos que existe grande distância entre um e outro.
As mudanças em nosso estilo de vida, em especial nos últimos anos, vêm sendo rápidas e contribuem para o estabelecimento de uniões passageiras. Uma onda de liberdade sexual se estabeleceu e vimos muitos breves encontros amorosos, ou talvez, uma série de relacionamentos menos prolongados, tornarem-se habituais. A cultura dos descartáveis desabou sobre nós: tudo é comprado, consumido e logo jogado fora. Até no campo do amor isso aconteceu: surgiu o "ficar". Ele consiste, geralmente, de uma série de despreocupados encontros que podem durar alguns minutos ou horas, marcados por momentos de intenso desejo e imensa excitação. Trata-se de uma empolgação romântica que parece irresistível.
Na verdade, adoramos nos apaixonar. E sabemos, por experiência própria, que o "ficar" pode gerar sensações estranhas: pouco a poucos nos cansamos da conversa monótona. Pensamos em até que ponto nos desiludimos da última vez que tivemos um encontro desses e quanto tempo demorou para nos recuperarmos.
De outro lado, algumas pessoas sentem-se como que presas numa porta giratória e a cada virada ficam mais confusas. São tantas idas e vindas, tantas apresentações sem continuidade, que acabam com a impressão de estarem saindo do cinema antes do final do filme. Outros, ainda, desencantam-se com os encontros de curta ou curtíssima duração, porque não se conformam com os breves lampejos de excitação que logo se apagam da memória ou se desmancham no ar. Parecemos ter a capacidade ilimitada de tapar os olhos, mas as minidesilusões constantes causam um tipo de dor que maltrata o coração.
Por Maria Helena Matarazzo
Não me provoque,
tenho armas escondidas...
Não me manipule,
nasci pra ser livre...
Não me engane,
posso não resistir...
Não grite,
tenho péssimo hábito de revidar...
Não me magoe,
meu coração já tem muitas mágoas...
Não me deixe ir,
posso não mais voltar...
Não me deixe só,
tenho medo da escuridão...
Não tente me contrariar,
tenho palavras que machucam...
Não me decepcione,
nem sempre consigo perdoar...
Não espere me perder,
para sentir minha falta..."
(Clarice Lispector)
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